Etapa 1 – Avaliar
Exame clínico da ATM, músculos mastigatórios, cervical e cintura escapular. Identificamos fatores mecânicos, hábitos e gatilhos (estresse, sono, cafeína, rotina de treino/trabalho). Diagnóstico funcional segue consensos recentes, diferenciando possível/provável/definitivo bruxismo e usando instrumentos padronizados quando indicado.
Etapa 2 – Intervir
Terapia manual especializada (Diferencial Valore): técnicas para reduzir tensões miofasciais e melhorar mobilidade articular cranio‑mandibular e cervical.
Exercícios terapêuticos: mobilidade (abertura, lateralização), coordenação mandibular e controle do apertamento.
Plano domiciliar personalizado para continuidade.
Suporte tecnológico quando indicado: fotobiomodulação (laser/LED) e neuromodulação periférica para analgesia e modulação de tensão.
Educação em dor, higiene do sono e manejo de estresse.
Etapa 3 – Manter
Plano progressivo, reavaliações periódicas, estratégias para crises e estímulo a exercício aeróbico (caminhada, bicicleta, natação) visando relaxamento global e melhor manejo da dor crônica.
Redução de dor na face/cabeça e tensões musculares
Melhora de abertura bucal e movimentos da mandíbula
Menos travamentos ao acordar e menos episódios de apertamento
Maior controle em situações de estresse
(Tempo típico de acompanhamento: 6–12 semanas, variando conforme cada caso.)
Bruxismo em vigília: ~22–30% dos adultos. Bruxismo do sono: ~12–15% dos adultos. Em crianças/adolescentes, pode chegar a 15–40% (varia com idade).
Tendência atual: associação com estresse/ansiedade e distúrbios do sono.
Prognóstico: não há “cura” única; manejo multidisciplinar (fisioterapia + odontologia + hábitos/sono) reduz episódios e intensidade, melhora função e previne cronicidade.
Papel da fisioterapia: alívio de dor, melhora da mobilidade/coordenação mandibular e prevenção de limitações persistentes.
Atendimento particular. Emitimos nota fiscal, ficha e relatório para solicitação de reembolso no seu plano (quando elegível).
Depende do quadro. Em média, 6–12 semanas com ajustes de frequência conforme resposta clínica e objetivos.
A combinação de terapia manual + exercícios + manejo de hábitos costuma acelerar e sustentar os resultados.
A placa protege os dentes, mas não trata força, coordenação e tensão muscular. As abordagens se complementam.
Casos de dor intensa aguda, febre, infecções dentárias ou suspeita de fratura exigem avaliação médica/odontológica antes.
As técnicas são dosadas ao seu limite de conforto. Pode ocorrer sensibilidade leve e passageira após algumas intervenções.
Não obrigatoriamente. Se você já tiver exames odontológicos ou médicos, eles ajudam na avaliação. Caso contrário, nossa consulta clínica já é suficiente para começar.
Sim. A avaliação precoce ajuda a prevenir complicações futuras, ajustando o tratamento para cada faixa etária.
Os exercícios domiciliares são importantes, mas o acompanhamento profissional é essencial para garantir resultados mais rápidos e seguros.
Sem tratamento, o bruxismo pode levar a desgaste dentário, dores crônicas, travamentos mandibulares e até problemas posturais.
Sim. A abordagem multidisciplinar é a mais indicada. O dentista pode cuidar da proteção dentária, o psicólogo ajudar no estresse e a fisioterapia na parte muscular e articular.
Cada sessão dura em média 50–60 minutos. O tratamento varia de acordo com a gravidade, mas a maioria dos pacientes percebe melhora entre 6 e 12 semanas.
Comece hoje com uma avaliação para mapear as causas do seu bruxismo e receber um plano claro de tratamento.