Quem tem hérnia de disco pode fazer Quiropraxia? Um tratamento seguro e eficaz

Introdução

Você já sentiu aquela dor que começa na lombar e parece descer pela perna, como se fosse um choque? Muitas vezes esse é o sinal de uma hérnia de disco, uma condição muito comum que pode limitar o dia a dia e levantar uma dúvida recorrente: quem tem hérnia de disco pode fazer quiropraxia? A resposta depende do tipo de hérnia, da intensidade dos sintomas e da avaliação de um fisioterapeuta especializado. Neste artigo, vamos conversar sobre como a quiropraxia pode ajudar, quando é indicada e quais alternativas existem para quem busca tratamento em Betim e região. Portanto, continue a leitura e descubra informações úteis para cuidar da sua coluna de forma prática e segura. Além disso, entenda por que a avaliação inicial é indispensável.


Resumo rápido

  • A quiropraxia pode ser indicada em alguns casos de hérnia de disco, desde que haja avaliação individualizada. Além disso, ela deve ser acompanhada por um plano terapêutico estruturado.

  • Em situações graves, como perda de força ou alterações neurológicas importantes, o tratamento deve ser avaliado em conjunto com o médico. Portanto, cada caso exige atenção especial.

  • Na Valore Fisioterapia, em Betim, o atendimento é individualizado, integrando quiropraxia, fisioterapia ortopédica, fotobiomodulação e exames funcionais, o que garante mais segurança. Assim, o paciente recebe um plano realmente completo e bem direcionado. Dessa forma, o acompanhamento se torna mais eficaz.


O que é hérnia de disco?

A hérnia de disco acontece quando o disco intervertebral — uma espécie de amortecedor entre as vértebras — sofre uma lesão e seu núcleo gelatinoso se projeta para fora. Esse deslocamento pode comprimir raízes nervosas, causando dor local e até irradiada para braços ou pernas (como na famosa dor ciática). Além disso, a condição pode evoluir de forma silenciosa em muitos casos. Portanto, é fundamental identificar os sintomas precocemente. Dessa forma, a chance de recuperação é muito maior. Assim, o tratamento pode ser iniciado de forma mais eficaz e direcionada.

Sintomas mais comuns:

  • Dor lombar ou cervical que não melhora facilmente.

  • Dor que desce para braços ou pernas, acompanhada de formigamento.

  • Dormência ou perda de força em alguns músculos.

  • Dificuldade em realizar tarefas simples do dia a dia, como caminhar ou levantar peso.

Além disso, vale lembrar que esses sintomas podem variar de intensidade. Portanto, a avaliação profissional é essencial.


 

Diagnóstico: exames clínicos e de imagem

A etapa de diagnóstico é essencial para diferenciar a hérnia de disco de outras condições que também causam dor lombar e irradiada. Estudos mostram que até 76% da população mundial sentirá dor lombar em algum momento da vida, mas nem sempre a causa é a hérnia [14]. Portanto, é fundamental uma avaliação cuidadosa.

Avaliação clínica

A avaliação clínica envolve anamnese detalhada, testes ortopédicos e neurológicos específicos, como o teste de Lasègue para irritação do nervo ciático e provas de força e reflexos. Esses procedimentos permitem identificar limitações funcionais e sinais de compressão nervosa, fundamentais para diferenciar a hérnia de disco de outras causas de dor lombar. Além disso, ajudam a definir se o paciente deve ser encaminhado imediatamente para exames complementares ou se pode iniciar tratamento conservador com segurança.

Exames de imagem

O diagnóstico da hérnia de disco começa sempre pela avaliação clínica, feita pelo fisioterapeuta ou médico. Durante a consulta, são realizados testes específicos para avaliar reflexos, força, sensibilidade e amplitude de movimento. Dessa forma, é possível ter uma visão clara do impacto funcional da hérnia. Além disso, esse processo permite planejar o tratamento de maneira mais segura e personalizada. Assim, o paciente se sente mais confiante com o plano de ação. Em resumo, o exame clínico é a base para decisões assertivas.

Em casos em que é necessário confirmar ou avaliar a gravidade, recorremos aos exames de imagem. A ressonância magnética é considerada o padrão-ouro, pois mostra com detalhes a posição e o tamanho da hérnia. Já a tomografia computadorizada pode ser usada quando a ressonância não é indicada. O raio-X simples, por sua vez, não mostra a hérnia, mas ajuda a descartar fraturas ou desalinhamentos. Portanto, o ideal é sempre associar exame clínico e exame de imagem para maior precisão diagnóstica. Assim, o fisioterapeuta consegue definir um plano seguro e bem direcionado ao perfil do paciente. Logo, o risco de erro diagnóstico é minimizado.

Quem tem hérnia de disco pode fazer Quiropraxia?

Evidências científicas

Ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas demonstram que a quiropraxia pode trazer benefícios importantes para pessoas com hérnia de disco [5][6]. Pacientes submetidos a ajustes manuais apresentam melhora significativa da dor e da função em 4 a 6 semanas de tratamento, com uma média de 8 a 12 sessões. Além disso, essa evolução costuma ser maior quando a quiropraxia é associada a exercícios específicos e educação postural. Dessa forma, o tratamento se torna mais eficaz e completo. Revisões também apontam que programas de exercícios supervisionados podem melhorar a dor lombar em até 70% após 12 semanas [10][11]. Assim, fica claro que a combinação de técnicas potencializa os resultados. Em outras palavras, somar estratégias é mais eficiente do que utilizá-las isoladamente.

Outro aspecto relevante é que a educação postural reduz a recorrência de crises, já que ensina o paciente a proteger a coluna no dia a dia. Portanto, investir nesse aprendizado é fundamental para obter resultados duradouros. Além disso, melhora a autonomia do paciente no controle da sua condição. Consequentemente, a longo prazo, o impacto positivo é ainda maior.

💡 Destaque clínico: Exercícios supervisionados e educação postural potencializam os efeitos da quiropraxia. Revisões mostram reduções de até 70% da dor lombar em 3 meses, além de menor chance de recorrência.

📌 Dado importante: Estudos clínicos mostram que em média os pacientes apresentam melhora em apenas 4 a 6 semanas, com cerca de 8 a 12 sessões de tratamento.

A quiropraxia é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como uma prática segura e eficaz, quando realizada por profissionais habilitados [7]. Durante a sessão, o fisioterapeuta aplica ajustes manuais específicos. Além disso, o acompanhamento próximo garante mais segurança e confiança no processo, o que tranquiliza o paciente. Dessa forma, o tratamento se torna mais seguro e previsível. Portanto, há maior adesão ao plano.

ℹ️ O que é o ajuste quiroprático (HVLA)? Técnica chamada de High Velocity Low Amplitude, rápida e precisa, aplicada em uma articulação com restrição de movimento. Assim, o ajuste libera pequenas travas articulares, reduz a pressão nos nervos e relaxa a musculatura ao redor [13]. O famoso “estalo” é apenas a liberação de gases dentro da articulação, trazendo sensação imediata de alívio. Portanto, é uma resposta natural e não motivo de preocupação. Além disso, o ajuste pode melhorar a função articular e favorecer o movimento.

Principais benefícios:

  • Alívio da dor em algumas condições de hérnia de disco.

  • Melhora da mobilidade da coluna.

  • Redução da sobrecarga em músculos e nervos.

  • Prevenção de novas crises por meio de reeducação postural.

Quando evitar:

  • Hérnias com perda de força muscular que piora rápido.

  • Alterações graves de sensibilidade.

  • Instabilidades na coluna não avaliadas.

  • Fraturas ou osteoporose avançada sem liberação médica.

⚠️ Alerta de segurança: Se houver perda de força repentina, alterações no controle da bexiga ou intestino, ou dor intensa que não melhora, procure atendimento médico imediatamente. Nestes casos, a quiropraxia não é indicada até liberação médica [14]. Portanto, atenção aos sinais de alerta é fundamental para a segurança do paciente. Dessa forma, o risco de complicações é reduzido. Logo, a supervisão profissional não pode ser dispensada.


Integração com outros tratamentos fisioterapêuticos

Na Valore Fisioterapia, em Betim, o tratamento da hérnia de disco é multidisciplinar. Além da quiropraxia, o paciente pode contar com diferentes recursos que se complementam. Dessa forma, o plano se torna mais completo e eficaz. Assim, o paciente tem acesso a estratégias variadas que se somam para um melhor resultado. Portanto, a jornada de recuperação é otimizada.

Consulta fisioterapêutica

  • Consulta fisioterapêutica individualizada: é o primeiro passo para entender o histórico do paciente, identificar fatores de risco e definir o melhor plano. Ensaios mostram que avaliações detalhadas aumentam a adesão ao tratamento [10]. Além disso, permitem traçar metas mais realistas e claras para cada etapa. Portanto, a consulta inicial é indispensável. Logo, deve ser priorizada.

Fisioterapia ortopédica

  • Fisioterapia ortopédica: inclui exercícios de fortalecimento, alongamento e técnicas manuais. Ensaios clínicos mostram redução da dor lombar em até 60% em 12 semanas [11]. Portanto, é uma abordagem altamente recomendada, sobretudo quando combinada a outras estratégias. Assim, a recuperação tende a ser mais consistente. Além disso, previne recidivas.

Exames funcionais

  • Exames funcionais e baropodometria: a estabilometria avalia equilíbrio e auxilia na prescrição de exercícios posturais, enquanto a dinamometria mede a força muscular, monitorando ganhos essenciais para prevenção de recidivas [15]. Assim, os resultados podem ser acompanhados de forma objetiva e mensurável, o que motiva o paciente. Além disso, esses dados orientam ajustes precisos no plano. Portanto, tornam o tratamento mais direcionado.

Fotobiomodulação

  • Fotobiomodulação: revisões sistemáticas mostram que a terapia reduz dor neuropática e melhora função em protocolos de 8 a 12 aplicações [12]. Além disso, pode ser associada à quiropraxia para potencializar resultados e acelerar a recuperação, especialmente em casos resistentes. Dessa forma, contribui de maneira importante para a melhora clínica. Em resumo, amplia as possibilidades terapêuticas.

Esse conjunto garante um tratamento mais completo e seguro, em que cada recurso contribui de forma complementar para reduzir a dor, recuperar movimentos e devolver qualidade de vida. Portanto, o paciente recebe um cuidado mais abrangente e estruturado, o que aumenta a chance de sucesso a longo prazo. Assim, a adesão ao tratamento se torna mais fácil. Logo, a evolução se torna mais previsível.


O impacto da hérnia de disco

  • A lombalgia é a principal causa de incapacidade no mundo, segundo a OMS [3].

  • No Brasil, gera altos custos com afastamentos e aposentadorias precoces. Por isso, estratégias conservadoras de tratamento são tão importantes.

  • Revisões sistemáticas mostram que a quiropraxia reduz dor e melhora função em pacientes com hérnia de disco, especialmente quando combinada à fisioterapia [4]. Dessa forma, o impacto socioeconômico também pode ser reduzido de maneira significativa e consistente. Além disso, melhora a qualidade de vida dos pacientes. Portanto, beneficia tanto indivíduos quanto a sociedade.


Perguntas frequentes

1. Quem tem hérnia de disco pode fazer quiropraxia em Betim?

Sim. Em muitos casos a quiropraxia é segura e eficaz, desde que o paciente passe antes por uma avaliação fisioterapêutica completa. Revisões sistemáticas apontam benefícios importantes da quiropraxia em dor lombar [5]. Além disso, a técnica costuma ser melhor quando associada a exercícios supervisionados, pois a combinação amplia os resultados. Assim, o tratamento se torna mais abrangente. Em síntese, a associação de terapias é vantajosa.

2. É possível tratar hérnia de disco online?

O tratamento manual (como a quiropraxia) é sempre presencial. No entanto, a Valore oferece teleatendimento para prescrição de exercícios personalizados, eficazes na redução da dor e prevenção de recidivas [10]. Essa pode ser uma alternativa viável para quem não pode comparecer presencialmente. Portanto, mesmo à distância, o paciente não fica sem suporte e orientação. Assim, há continuidade do cuidado. Logo, a distância não é uma barreira total.

3. Quanto tempo dura o tratamento da hérnia de disco?

O tempo de recuperação depende da gravidade da hérnia e do quadro clínico. Ensaios clínicos indicam melhora significativa entre 4 a 6 semanas com cerca de 8 a 12 sessões de quiropraxia, principalmente quando combinadas a exercícios [6]. Portanto, a evolução pode variar de pessoa para pessoa, mas os dados são animadores e encorajadores para a maioria dos casos. Além disso, mostram que o acompanhamento próximo faz diferença. Dessa forma, a evolução é melhor monitorada.

4. Onde posso fazer avaliação para hérnia de disco em Betim?

Na Valore Fisioterapia, em Betim. O serviço inclui consulta inicial detalhada, exames funcionais (como estabilometria, dinamometria e baropodometria) e integração com técnicas manuais [15]. Dessa forma, o paciente recebe um plano completo de cuidados, o que aumenta as chances de sucesso e satisfação. Assim, o tratamento é personalizado. Logo, os resultados se tornam mais consistentes.

5. A fotobiomodulação ajuda no tratamento da hérnia de disco?

Sim. Revisões sistemáticas mostram que protocolos de 8 a 12 aplicações podem reduzir em até 70% a intensidade da dor em poucas semanas [12]. Além disso, quando associada a exercícios e quiropraxia, os resultados tendem a ser ainda melhores. Portanto, é uma estratégia promissora que vale a pena considerar em diversos perfis de pacientes. Assim, os benefícios são potencializados. Dessa forma, a recuperação é mais rápida.

6. A quiropraxia pode substituir a cirurgia de hérnia de disco?

Em muitos casos, sim. Ensaios e revisões apontam que pacientes submetidos a programas conservadores (quiropraxia + fisioterapia) conseguem evitar a cirurgia em até 80% dos casos [4]. Contudo, quadros graves com déficit neurológico progressivo podem necessitar de cirurgia. Dessa forma, a decisão deve ser sempre individualizada e baseada em avaliação clínica detalhada. Portanto, cada caso é único e deve ser tratado com cautela. Em contrapartida, a abordagem conservadora deve ser priorizada sempre que possível.

7. Existem riscos da quiropraxia para hérnia cervical?

A manipulação cervical deve ser feita somente por fisioterapeutas qualificados e após exames clínicos detalhados. Quando bem indicada, é segura [13]. No entanto, em casos de hérnia grave pode ser contraindicada até liberação médica. Portanto, a avaliação criteriosa é indispensável para garantir segurança. Assim, o risco de complicações é minimizado. Dessa forma, o paciente tem mais tranquilidade.

8. Qual a diferença entre quiropraxia e fisioterapia no tratamento da hérnia de disco?

A quiropraxia foca em ajustes articulares, enquanto a fisioterapia trabalha com exercícios, fortalecimento e recursos como fotobiomodulação. Ensaios mostram que a combinação das duas abordagens gera melhores resultados [11]. Portanto, elas são complementares e não excludentes, o que amplia os benefícios do tratamento. Assim, o paciente recebe um cuidado mais completo. Logo, a recuperação é mais estável.

9. Posso voltar a praticar exercícios físicos após iniciar o tratamento?

Sim, com orientação. Em geral, atividades leves podem ser retomadas logo nas primeiras semanas. Entretanto, exercícios de impacto devem ser liberados progressivamente [10]. Dessa forma, o retorno é seguro e gradual, evitando recaídas ou sobrecarga precoce. Além disso, o fisioterapeuta ajusta as cargas conforme a evolução. Portanto, a retomada é planejada.

10. O que esperar da primeira sessão de quiropraxia em Betim?

Na Valore, a primeira sessão inclui avaliação postural, testes de mobilidade e força, além de explicação do plano de tratamento. Dependendo do caso, já pode ser realizado o primeiro ajuste manual [7]. Isso proporciona mais segurança ao paciente e esclarece dúvidas iniciais. Portanto, o processo inicial é fundamental para alinhar expectativas e construir confiança. Assim, o paciente se sente mais preparado. Logo, inicia o tratamento de forma mais consciente. Além disso, já sai com orientações claras para casa.


Conclusão: Quem tem hérnia de disco pode fazer Quiropraxia?

A quiropraxia pode ser uma grande aliada no tratamento da hérnia de disco, desde que aplicada após avaliação criteriosa. Revisões sistemáticas confirmam sua eficácia e segurança quando realizada por profissionais habilitados [4]. Em Betim, a Valore Fisioterapia oferece atendimento diferenciado, unindo técnica, ciência e cuidado humano. Portanto, é uma opção segura para quem busca qualidade de vida e retorno às atividades sem dor. Além disso, promove autonomia ao paciente. Dessa forma, representa uma escolha inteligente. Em resumo, trata-se de uma estratégia comprovada cientificamente e validada na prática clínica.

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Referências

Revisões sistemáticas

  1. COULTER, I. D. et al. Manipulation and mobilization for treating chronic low back pain. Cochrane Database of Systematic Reviews, v. 2019, n. 9, CD008880. DOI: 10.1002/14651858.CD008880.pub2

  2. GOERTZ, C. M. et al. Patient-centered outcomes of spinal manipulation for low back pain: a systematic review and meta-analysis. Pain, v. 153, n. 5, p. 1044-1049, 2012. DOI: 10.1016/j.pain.2012.02.018

  3. HAYDEN, J. A. et al. Some types of exercise are more effective than others in the treatment of chronic low back pain: a systematic review. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, v. 31, n. 10, p. 531-540, 2001. DOI: 10.2519/jospt.2001.31.10.531

Ensaios clínicos

  1. BRONFORT, G. et al. Spinal manipulation and home exercise with advice for subacute and chronic back-related leg pain. Annals of Internal Medicine, v. 161, n. 6, p. 381-391, 2014. DOI: 10.7326/M13-1300

  2. SHNAYDERMAN, I.; KATZ-LEURER, M. An aerobic walking programme versus muscle strengthening programme for chronic low back pain: a randomized controlled trial. Clinical Rehabilitation, v. 27, n. 3, p. 207-214, 2013. DOI: 10.1177/0269215512453353

Outros estudos relevantes

  1. GLAZOV, G. et al. Low-level laser therapy for chronic non-specific low back pain: a meta-analysis of randomized controlled trials. Acupuncture in Medicine, v. 34, n. 5, p. 328-341, 2016. DOI: 10.1136/acupmed-2016-011089

  2. PICKAR, J. G.; BOLTON, P. S. Spinal manipulative therapy and somatosensory activation. Journal of Electromyography and Kinesiology, v. 22, n. 5, p. 785-794, 2012. DOI: 10.1016/j.jelekin.2012.01.015

  3. DEYO, R. A.; MIRZA, S. K.; MARTIN, B. I. Back pain prevalence and visit rates: estimates from U.S. national surveys, 2002. Spine, v. 31, n. 23, p. 2724-2727, 2006. DOI: 10.1097/01.brs.0000244618.06877.cd

  4. MAYER, T. G. et al. Objective assessment of spine function: functional capacity evaluation and isokinetic strength testing in low back pain patients. Spine, v. 10, n. 8, p. 765-772, 1985. DOI: 10.1097/00007632-198510000-00005

Guidelines

    1. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO guidelines on basic training and safety in chiropractic. Geneva: WHO, 2005. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/43352. Acesso em: 25 set. 2025.

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